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A conexão da neuralink com os OVNIs: a semelhança

 


A telepatia, a capacidade de se comunicar com os outros apenas pelo pensamento, é um sonho antigo da humanidade. Muitas obras de ficção científica retratam um mundo em que as pessoas podem se conectar mentalmente, sem a necessidade de palavras ou gestos. Mas será que isso é possível na realidade?

Um dos principais defensores da ideia de que a telepatia é possível e desejável é o Elon Musk, o bilionário fundador da Tesla, da SpaceX e da Neuralink. Musk acredita que a telepatia é a próxima fronteira da evolução humana e que ela pode nos ajudar a enfrentar os desafios do século XXI, como a inteligência artificial, as mudanças climáticas e a exploração espacial.

Para isso, Musk aposta na Neuralink, uma empresa de neurotecnologia que desenvolve implantes cerebrais capazes de se comunicar com dispositivos eletrônicos, como computadores e celulares, apenas pelo pensamento. O implante, chamado de “Telepatia”, consiste em um chip do tamanho de uma moeda, que é inserido no crânio por meio de uma cirurgia minimamente invasiva. O chip contém mais de 3 mil eletrodos, que são conectados a fios flexíveis e ultrafinos, que penetram no cérebro e captam os sinais elétricos dos neurônios. Esses sinais são então transmitidos via Bluetooth para um aplicativo, que os decodifica e os transforma em comandos para os dispositivos.

O primeiro implante neuralink em um humano


O empresário Elon Musk, dono da empresa Neuralink
Foto: Reprodução / Perfil Brasil



Em janeiro de 2024, a Neuralink anunciou que realizou o primeiro implante do chip Telepatia em um ser humano. O voluntário, que não teve sua identidade revelada, é uma pessoa com paralisia total, que perdeu o movimento e a sensibilidade de todos os membros após um acidente de carro. O implante foi feito no córtex motor, a região do cérebro responsável pelo controle dos músculos.

Segundo Musk, o objetivo do implante é permitir que a pessoa possa controlar um computador ou um celular apenas pelo pensamento, sem a necessidade de usar um mouse, um teclado ou uma tela sensível ao toque. Dessa forma, a pessoa poderia se comunicar com os outros, acessar a internet, jogar videogames, ouvir música, assistir a filmes e realizar outras atividades que dependem de uma interface física.

Musk afirmou que após a Neuralink implantar um chip cerebral em uma pessoa, ela está se recuperando bem, com resultados iniciais indicando detecção eficaz de atividade neural. Este progresso visa a permitir o controle de dispositivos computacionais através do pensamento, vislumbrando melhorias na independência e conexão com o mundo.

A conexão da neuralink com os OVNIs



Será que essa tecnologia também poderia explicar alguns dos fenômenos ufológicos que intrigam a humanidade há décadas? Será que os óvnis, ou objetos voadores não identificados, são na verdade veículos extraterrestres que usam algum tipo de interface cérebro-computador para se comunicar com os humanos?


Imagem: cristi180884/Envato


Essa é uma das perguntas que alguns pesquisadores e curiosos se fazem ao estudar os casos de avistamentos e contatos com óvnis. Um dos casos mais famosos e misteriosos ocorreu no Brasil, na noite de 19 de maio de 1986, quando 21 óvnis invadiram o espaço aéreo brasileiro e foram perseguidos por caças da Força Aérea Brasileira (FAB). Naquela noite, dezenas de testemunhas, civis e militares, em quatro estados, viram luzes estranhas no céu, que realizavam manobras impossíveis para aeronaves convencionais.

Os OVNIs foram detectados por radares e foram interceptados por cinco caças da FAB, que tentaram se aproximar dos objetos. Segundo os pilotos, os OVNIs eram capazes de pairar no ar, voar em zigue-zague, fazer curvas em ângulo reto, mudar de cor, trajetória e altitude, e atingir velocidades de até 15 vezes a do som. Alguns pilotos relataram que sentiram uma sensação de contato mental com os OVNIs, como se eles estivessem tentando se comunicar.

O que poderia explicar esse fenômeno? Será que os OVNIs eram na verdade naves alienígenas que usavam algum tipo de interface cérebro-computador para se comunicar com os pilotos? Será que eles tinham um implante semelhante ao da Neuralink, que lhes permitia enviar e receber mensagens telepáticas? Essa é uma das hipóteses que alguns ufólogos e entusiastas da ciência levantam ao analisar o caso.


Ilustração de seres


Outro caso que também levanta essa possibilidade é o das abduções, que são relatos de pessoas que afirmam ter sido levadas por seres extraterrestres para dentro de naves espaciais. Muitos abduzidos relatam que os aliens se comunicavam com eles por meio de telepatia, sem usar nenhum som ou linguagem verbal. Alguns também dizem que os aliens implantavam algum tipo de dispositivo em seus corpos, que poderia ser usado para monitorar ou controlar suas mentes.

Será que esses dispositivos seriam algo parecido com o implante da Neuralink, que poderia captar e estimular os sinais neurais dos abduzidos? Será que os aliens usariam essa tecnologia para estudar o cérebro humano, ou para transmitir alguma mensagem ou informação? Essas são algumas das questões que intrigam os pesquisadores e os curiosos que se interessam pelo tema.

Uma das teses que também tenta explicar a comunicação telepática dos aliens é a de que eles não teriam boca, ou não a usariam para falar. Essa ideia se baseia em alguns relatos de abduzidos ou testemunhas que descrevem os aliens como seres baixos, magros, de pele cinza, cabeça grande, olhos negros e sem boca, ou com uma boca muito pequena e sem movimento. Esses seres seriam os chamados “grays”, ou “cinzas”, que são os mais comuns na literatura ufológica. Segundo essa tese, os grays teriam evoluído de forma a dispensar a fala oral, e se comunicariam apenas por meio de ondas cerebrais, que seriam captadas por seus implantes ou por seus próprios cérebros superdesenvolvidos .

Essa tese, no entanto, não é aceita por todos os ufólogos, que apontam que existem outros tipos de aliens relatados, que teriam boca e fariam uso dela. Alguns exemplos são os “nórdicos”, que seriam parecidos com humanos loiros e de olhos claros, os “reptilianos”, que teriam características de répteis, e os “insectoides”, que teriam aspecto de insetos. Esses seres também teriam capacidade de se comunicar telepaticamente, mas não teriam abandonado a fala oral, que seria usada em situações específicas ou com outras espécies .

O implante, chamado de “Telepatia” da Neuralink, possui mais de mil eletrodos que são inseridos no cérebro por um robô cirúrgico. Esses eletrodos são capazes de captar e estimular a atividade elétrica dos neurônios, que são as células responsáveis pelo processamento de informações no cérebro. Dessa forma, o usuário do implante poderia controlar um aparelho com o pensamento, ou até mesmo se comunicar com outra pessoa que tenha o mesmo dispositivo.

A Neuralink é uma das empresas que está na vanguarda da pesquisa e do desenvolvimento de interfaces cérebro-computador, que são consideradas uma das tecnologias mais revolucionárias e desafiadoras do século XXI. Essas interfaces prometem ampliar as capacidades humanas, tanto cognitivas quanto sensoriais, e abrir novas possibilidades de interação com o mundo e com outras pessoas.


É claro que essas hipóteses são apenas especulações, que não têm nenhuma comprovação científica ou evidência concreta. A existência de vida inteligente fora da Terra ainda é um grande mistério, que desafia a ciência e a imaginação. A Neuralink, por sua vez, é uma empresa que está trabalhando para criar uma tecnologia que pode mudar a forma como os humanos se relacionam com o mundo e com outros humanos, mas que ainda está em fase de testes e desenvolvimento.






Artigo por: Fernando