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O Intrigante Caso de Byron Lace no Texas





Byron Lace nasceu em 21 de março de 1950 na cidade de Burnet, no Texas. Com apenas um ano e meio, ele foi diagnosticado com um câncer maligno e teve que passar por uma cirurgia de emergência, apesar das sombrias previsões dos médicos e do tratamento inicial.

Naquela época, os médicos sugeriram aos pais que tivessem outro filho, mas Byron desafiou todas as probabilidades e sobreviveu após a cirurgia e o tratamento inicial. Seu desenvolvimento foi completamente comum, e ele foi totalmente curado, sem deixar vestígios da doença. Byron pertencia a uma família de grande importância para o Texas, descendente da linhagem dos irmãos Lece, que se estabeleceram em Burnet em 1858 e fundaram o Rancho dos Lece.

A família deles precisava de cães para ajudar no trabalho do rancho e realizou cruzamentos específicos que resultaram na criação da raça Blue Lace. Essa raça, uma mistura de coiote, lobo cinzento e o cão greyhound inglês, tornou-se um sucesso para aqueles que precisavam de cães em ranchos e fazendas no Texas, sendo atualmente conhecida como o cão símbolo do estado.

Naquela época, a produção agrícola ainda desempenhava um papel fundamental na economia do Texas, conhecido por sua diversidade agrícola, incluindo culturas como algodão, grãos, frutas cítricas, carne bovina e aves. Durante esse período, as práticas agrícolas modernas estavam apenas começando a ser adotadas na região, vale ressaltar que, embora Byron tenha nascido em Burnet, ele mudou-se para NSD quando era jovem. Esta cidade, localizada no norte do Texas, funcionava como uma cidade dormitório.

A economia local era fortemente influenciada pela presença da Stephen F. Austin State University, que atraía milhares de estudantes a cada ano. Muitos desses estudantes se tornavam clientes frequentes das lojas locais e alguns até se tornavam funcionários. Além da universidade, a cidade também abrigava diversos setores, incluindo manufatura, madeireiras e campos agrícolas. Nacogdoches também era conhecida como a sede do Quartel-General da Ala Texas da Patrulha Aérea Civil e Auxiliar da Força Aérea Americana.

Embora Byron tenha tido um desenvolvimento normal após sua doença, eventos incomuns começaram a ocorrer quando ele ainda era uma criança. Em 1956, aos 6 anos, após sua mãe colocá-lo para dormir e sair do quarto, ele se virou na cama e ficou surpreso ao deparar-se com três criaturas pequenas de cor cinza e olhos grandes, além de um humanoide alto, quase tocando o teto, com uma cabeça larga e dois olhos salientes nas extremidades. Esse último usava uma roupa semelhante a um colete.

Anos depois, Byron descobriu que essas criaturas se encaixavam na descrição dos alienígenas Greys, sendo os menores e o maior semelhante a um insetoide, como uma espécie de louva-a-deus humanoide. Ao se deparar com essas criaturas ao pé de sua cama, Byron gritou por socorro, chamando sua mãe. Ela respondeu prontamente, mas quando entrou no quarto, não encontrou vestígios dessas figuras misteriosas.



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Mesmo diante do relato de seu filho, a mãe, ao perceber o medo dele, tentou acalmá-lo e o colocou para dormir novamente. Na noite seguinte, a mesma situação ocorreu, e Byron, ao ser colocado para dormir, afirmou que avistou novamente essas criaturas. Mesmo com a pronta resposta da mãe, o quarto continuava vazio quando ela chegava. Byron, no entanto, insistia que seres estranhos estavam presentes em seu quarto, descrevendo o humanoide maior como o Capitão Gancho de Peter Pan.

Em vez de gritar na terceira noite, a mãe de Byron orientou-o a lidar com essas criaturas por conta própria, sugerindo que chamá-la não surtiria efeito, já que essas criaturas supostamente desapareciam quando ela entrava no quarto. Quando isso se repetiu, Byron, em vez de gritar, decidiu resistir ao impulso e observou as criaturas se aproximarem. Nesse momento, ele experimentou uma paralisia, uma sensação de formigamento que começou a se espalhar por seus membros, como se estivesse sendo envolvido por uma espécie de corrente elétrica.

Essa dormência intensa não apenas o imobilizou, mas também aumentou sua ansiedade diante do ocorrido. Seus músculos, normalmente sob controle, tornaram-se obedientes apenas à sensação de entorpecimento. Essa paralisia evoluiu para uma sensação de peso, como se uma pressão invisível o mantivesse firmemente preso à cama. Byron, apesar de seu desejo de escapar desse estado, viu-se incapaz de realizar qualquer movimento.

Essa experiência intensificou o desconforto, contribuindo para uma atmosfera assustadora na situação. Conforme a paralisia persistia, a cama começou a girar, mas quando ele finalmente conseguiu se mover e se cobrir com o cobertor, a rotação cessou. Após esse episódio, ele não ouviu mais ruídos, presumindo que aquelas criaturas haviam partido. Mas, o medo o impedia de abrir os olhos para confirmar.

Nos dias seguintes, sempre que ele era colocado na cama para dormir, acabava cobrindo a cabeça com o cobertor para evitar ser surpreendido por aqueles seres. Desde então, aparentemente, os seres não foram mais vistos por ele. Como ele tinha apenas 6 anos quando esses eventos ocorreram, acabou se esquecendo de tudo isso e seguiu a vida normalmente.

Byron chegou inclusive a afirmar em uma entrevista que tinha certeza de que essa experiência não foi um pesadelo ou uma paralisia do sono, pois era algo muito rápido. Assim que sua mãe saía do quarto, ele já via essas criaturas, em um período que não dava tempo de ele se deitar e pegar no sono, ou nem mesmo ficar sonolento.

Em 1961, quando Byron tinha 11 anos, ele passou por outra experiência estranha. Segundo ele, em um dia, sua mente ficou repetindo a mesma música várias vezes sem parar, a ponto de ele não conseguir dormir à noite. Sua mãe o acordou de manhã para ir à escola, e ele disse que não conseguiria porque tinha passado a noite toda acordado devido à música que se repetia em sua cabeça.

A mãe então o colocou no sofá para assistir TV, dizendo que ele ficaria acordado o dia todo para poder dormir na próxima noite. No fim desse mesmo dia, seu pai chegou mais cedo do trabalho e teve uma conversa considerada assustadora por Byron. O pai lhe contou que um antigo parente dele, uma mulher, havia passado pela mesma situação no final do século 19 e início do século 20.

Ela falava sobre ver pequenos homens verdes ao pé de sua cama que conversavam com ela e também mencionava músicas que não saíam de sua cabeça. Essa mulher, que acreditava tanto no que dizia, foi internada em um hospital psiquiátrico, onde as pessoas pensavam que ela era louca. Ela acabou perdendo a vida devido aos tratamentos antiquados aos quais foi submetida.

O pai de Byron declarou que se seu filho voltasse a enfrentar problemas com essas entidades e experiências peculiares em casa, seriam compelidos a interná-lo, algo que desejavam evitar. Ele enfatizou que a família não discutia esse tipo de assunto, e não seria prudente que ele compartilhasse isso com ninguém. A partir desse momento, Byron começou a temer relatar as ocorrências que vivenciava, embora tais situações estranhas nunca cessassem. No mesmo ano dessa conversa, em 1961, Byron estava na escola quando uma professora substituta se apresentou na sala de aula.

Ela conduziu todos para fora, para uma aula de educação física. Enquanto todos estavam no campo, praticando exercícios, a professora estava sentada sob uma árvore. Todos os alunos testemunharam quando um objeto peculiar, com a forma de um submarino, planou sobre a mesma árvore e desapareceu nos céus em questão de segundos. O que é intrigante é que todos tinham a impressão de que essa aula durou de 10 a 15 minutos, mas, na realidade, passou-se uma hora inteira.


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Houve um lapso de tempo, uma lacuna inexplicável que ninguém conseguia compreender. A professora, que estava sob a árvore, tranquilizou os alunos, assegurando que tudo estava bem e que nenhum mal lhes aconteceria. Após esse dia, a mulher nunca mais foi vista na cidade. Anos depois, Byron alega que alguns dos amigos-alunos da época ainda se recordavam desse evento, mas preferiam não discutir o assunto ou buscar explicações. Embora ele tenha testemunhado o lapso de tempo e o objeto estranho desvanecendo diante de seus olhos, Byron, naquela época, ainda não relacionava suas experiências com seres de outro planeta.

Naquela época, ele não tinha acesso a revistas ou filmes de ficção científica que abordassem tais assuntos, a ponto de ter dificuldade em descrever o que estava ocorrendo com ele nos anos subsequentes. Lapso de tempo voltou a ocorrer em 1969, quando ele tinha 18 anos e estava participando de um acampamento de verão, auxiliando instrutores e ministrando aulas de arte para crianças. Em uma das noites, todos foram dormir muito tarde devido a algumas crianças que saíram de suas barracas.

Byron teve que procurá-las à meia-noite e, ao retornar para a cama, deitou-se do lado direito. Ao virar-se para o lado esquerdo, percebeu que o sol já havia surgido. Ele ficou alarmado, pois o relógio havia avançado da meia-noite e meia para 6 da manhã num piscar de olhos. Ele tinha certeza de que não havia dormido, pois lembrava-se de ter mantido os olhos abertos enquanto virava para o lado esquerdo. Mas, não conseguia explicar como o tempo havia passado tão rapidamente.

Ao fazer esforço para recordar aquela madrugada, chegou a compartilhar com um amigo que lembrava-se de um objeto estranho, metálico e cilíndrico pousando no pátio. Cerca de 15 pessoas que estavam lá naquela noite teriam sido levadas para dentro desse objeto, como se estivessem em transe. Mas, ele não conseguia recordar o que aconteceu dentro daquele objeto nem como retornaram para suas camas. Nos anos subsequentes, Byron continuou a ser visitado durante as noites, mas raramente conseguia lembrar-se do que havia ocorrido.

Entretanto, ele passou a amanhecer com diversas marcas em seu corpo: hematomas, perfurações e até mesmo algumas queimaduras inexplicáveis. Durante 14 anos, ele foi casado, e até sua esposa, que dormia com ele todas as noites na mesma cama, ficava perplexa com as marcas frequentes em seu corpo. Suspeitaram inicialmente que ele fosse sonâmbulo, mas exames comprovaram que não possuía esse tipo de problema. Mesmo diante de todas as experiências estranhas, ele não conseguia conectar os acontecimentos até um contato que mudou sua vida em 2009, quando tinha 59 anos.




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Ele estava retornando para casa após um jantar com amigos e, no meio do caminho, parou em um semáforo vermelho. De repente, uma esfera prateada, fluida como água, materializou-se à frente de seu carro. Tinha o tamanho de uma bola de futebol e se movia lentamente. Subitamente, a esfera se achatou, assemelhando-se a um prato, e dentro dela havia um movimento que evocava um portal estelar. Byron ficou atônito, olhando ao redor, mas as pessoas nos outros carros pareciam não ver a mesma cena.


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Imaginando que estivesse tendo alucinações devido a problemas oculares, ele chegou a fechar os olhos por alguns momentos. Porém, quando os abriu, a manifestação ainda estava diante de seu veículo, descendo lentamente até o chão, onde explodiu silenciosamente. Byron voltou para casa e ligou para um de seus melhores amigos, Frank, que acompanhava suas histórias estranhas há muitos anos. Frank sugeriu a possibilidade de Byron estar tendo contatos com seres de outro planeta, considerando tudo o que havia vivenciado.

Inicialmente relutante, Byron começou a perceber algumas coincidências após Frank mencionar os extraterrestres. Na semana seguinte, ao voltar para casa depois do trabalho, Byron teve novamente a mesma experiência com a esfera no semáforo. Ele começou a pesquisar eventos ufológicos, embora naquela época não houvesse acesso generalizado à internet ou computadores acessíveis. A maior parte de sua pesquisa ocorreu em bibliotecas locais, onde notou que os pequenos seres que apareciam perto de sua cama eram alienígenas do tipo Grey.

O objeto visto por ele e seus amigos na escola era uma nave espacial. Byron chegou a especular que sua professora substituta não se preocupou com a situação porque poderia estar ciente do que estava acontecendo, talvez sendo uma espécie de híbrido enviada à Terra. Ele também descobriu que pessoas que alegavam terem sido abduzidas apresentavam marcas corporais semelhantes às que ele havia experimentado nos anos anteriores. Tais marcas eram tão frequentes que surgiam pelo menos uma vez por mês.

Ele começou a documentar essas anomalias. Uma das marcas era uma queimadura em forma de triângulo com três perfurações nas extremidades, semelhantes a procedimentos médicos. Em 26 de janeiro de 2017, ele registrou 21 perfurações dispostas em três linhas com sete pontos cada. Em 25 de julho de 2023, acordou com uma perfuração triangular de oito pontos em seu calcanhar esquerdo.

Numa experiência notável Byron, encontrava-se do lado de fora de um edifício, conversando com um companheiro de quarto, quando sentiu um toque no ombro por parte de um homem. Ao se virar, notou que esse homem estava a vários metros de distância, olhando fixamente para ele. Nesse exato momento, uma explosão ocorreu nas proximidades de onde estavam, e seu companheiro de quarto foi atingido, mas ele conseguiu escapar. Se tivesse permanecido naquele local, estilhaços poderiam tê-lo atingido nas costas, possivelmente deixando-o com lesões incapacitantes ou até mesmo resultando em sua morte.

O homem que o tocou desapareceu e nunca mais foi visto, deixando todos os que testemunharam esse incidente acreditando que Byron fora salvo por um anjo da guarda. Porém, após compreender em 2009 que esses seres poderiam ser extraterrestres, Byron passou a ter convicção de que havia sido salvo por eles em várias ocasiões ao longo de sua vida. Segundo ele, isso aconteceu pelo menos oito vezes em circunstâncias tão bizarras que ele certamente teria perecido.

Essas situações incluíram um acidente de bicicleta aos 13 anos, no qual foi atingido por um carro, mas saiu apenas com alguns arranhões, enquanto sua bicicleta ficou completamente destruída. No entanto, uma pergunta continuou a intrigá-lo: por que esses seres o visitavam desde os 6 anos de idade? Cheio de dúvidas, Byron retirou-se para uma área remota de mata durante uma semana. Todos os dias, ele gritava e questionava os seres sobre o motivo de estarem fazendo isso com ele.

Até aquele momento, não tinha lembrança de ter sido levado. Mas, depois de fazer isso uma noite no final de 2009, tentou dormir após um longo dia de trabalho e, ao olhar para uma parede, viu algo semelhante a um holograma, que mais tarde assumiu uma forma maciça — três humanoides semelhantes aos Greys e um humanoide semelhante a um inseto. Ao perceber a presença desses seres, ficou paralisado e alega ter sido transportado para dentro de uma sala que tinha certeza de não estar na Terra.



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Lá, foi submetido a diversos tipos de experimentos, incluindo algo semelhante a um raio-x e sondas invasivas. Um dos seres comunicou-se com ele telepaticamente, tranquilizando-o sem mover os lábios. Algumas horas depois, acordou em sua cama, e a experiência foi tão traumática que chorou incontrolavelmente por pelo menos meia hora. Foi a primeira vez que lembrou dos detalhes ao acordar e também a primeira vez que se recordou de ter se comunicado telepaticamente com aquelas criaturas.

Nos anos seguintes, as marcas em seu corpo tornaram-se cada vez mais peculiares, como uma registrada em 26 de janeiro de 2017, com 21 perfurações distribuídas em três linhas com sete pontos cada, e a mais recente em 25 de julho de 2023, quando acordou com uma perfuração triangular de oito pontos em seu calcanhar esquerdo.

Byron recusou propostas para regressão hipnótica com medo do que poderia descobrir sobre sua vida pessoal. Sempre teve interesse em poesia e música e, aos 21 anos, teve seu primeiro poema publicado em uma revista literária regional do Texas. Também se aventurou na música eletrônica em 1976. Formou-se em bacharel em ciências no ano seguinte e obteve um mestrado em artes gráficas.



imagem do Byron Lacy atualmente

Publicou um livro chamado "Escolhido: Crônicas de um Abduzido Alienígena" em 2015. Além dessas experiências, tornou-se um artista renomado, lecionando em várias escolas e expondo suas pinturas e esculturas em diversos museus do país. Estudou psicologia e metafísica e, aos 73 anos, continua a expandir sua pesquisa na área de experiências ufológicas, principalmente abduções, na tentativa de ajudar pessoas que passaram por experiências semelhantes a enfrentar seus medos.

Byron afirma ter cessado o contato, experiências estranhas e avistamentos após 2017, embora as marcas em seu corpo ainda persistam.







Artigo escrito por: Monique, Fernando