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O Encontro Misterioso: A Visita do Comandante Banju


 
O Peru, conhecido por seus numerosos registros de objetos voadores não identificados ao longo dos anos, levou à criação do Departamento de Investigação de Fenômenos Aéreos Anômalos (DIFAA) pela Força Aérea Peruana em 2001. Após um hiato de cinco anos, o departamento foi reativado em 2013 devido ao aumento dos relatos de avistamentos de OVNIs pela imprensa.

A data exata dos eventos é incerta, com fontes variando entre 1969 e 1978, mas a maioria aponta para 1969. Nessa época, um homem alto e bem-vestido, que se identificou como Comandante Banju (com variações do nome encontradas em diferentes fontes), entrou na Embaixada do Equador em Lima. Ele procurou a secretária Fabila de Calos Guerra, expressando a necessidade urgente de falar com o embaixador sobre informações que poderiam mudar o rumo da história.

O embaixador, ocupado com uma agenda cheia, enviou Alberto Avilar Machuca, do Ministério da Cultura da embaixada, e José Dávila Gonzales, o vice-cônsul, ambos com experiência militar, para atender Banju. O visitante, ao ser questionado sobre sua afiliação militar, apontou para o céu, indicando ser o comandante de uma frota conhecida como OVNIs.

Alberto, inicialmente cético, junto com José, sentiu uma estranha sensação de conforto na presença de Banju. Este era um homem alto, quase dois metros, magro, com pele pálida, quase cinza, cabelos castanho-claros longos e olhos azuis brilhantes. Ele exalava um aroma desconhecido e agradável.

Banju passou horas conversando com Alberto e José, enfatizando sua vontade de falar diretamente com o embaixador. Explicou que sua civilização era milênios mais avançada que a humana, tanto científica quanto tecnologicamente, e que os humanos possuem habilidades inexploradas. Durante meses, Banju fez várias visitas à embaixada, mas devido à natureza confidencial desses encontros, muitos detalhes permanecem desconhecidos.

Banju, em suas visitas, teria mostrado uma foto de 150 tanques de guerra peruanos alinhados no porto de Callao e incentivado uma resolução pacífica para os conflitos territoriais entre Peru, Equador e Guatemala. Em uma ocasião, ao ser seguido por Alberto, Banju desapareceu misteriosamente após virar uma esquina.

Em sua última visita, Banju revelou um pingente quadrado, denominado "ardósia do tempo", que mostrava uma imagem de Alberto e ele conversando, indicando a presença de um OVNI sobrevoando o local. Banju projetou uma tela com o pingente e delineou oito eventos futuros que impactariam o Equador, Chile e Peru, incluindo um grande terremoto no Peru. Curiosamente, suas previsões, incluindo o terremoto de 1970 em Casma e Chimbote e o golpe de estado no Chile em 1973, se concretizaram.

Banju também mostrou aos dois homens sua nave espacial, um objeto discoide metálico com luzes amarelas e lilases, visível apenas por alguns segundos. Apesar do convite para entrar na nave, Alberto e José recusaram, ainda incrédulos e temerosos.

Após suas previsões e demonstrações, Banju desapareceu, não retornando mesmo após ser convocado. Alberto e José redigiram um relatório completo enviado ao Ministério da Defesa do Equador, que reteve todos os documentos e fotos relacionados às visitas de Banju.

Na década de 1990, Alberto compartilhou a história com uma amiga, Beatriz Jacom, que o incentivou a procurar ufólogos.

Em 1995, o ufólogo Jaime Rodriguez gravou uma entrevista com Alberto, trazendo a história a público. Rodriguez especulou que Banju poderia ser um dos Pleiadianos Nórdicos, uma espécie alienígena frequentemente associada a contatos com humanos.



 Entrevista por Jaime Rodriguez com Alberto

Apesar dos esforços de Jaime Rodriguez e outros para acessar os documentos do Ministério da Defesa equatoriano, a história do Comandante Banju permanece envolta em mistério, com grande parte das informações ainda inacessíveis ao público. Esta narrativa se tornou uma das mais intrigantes e sensacionais histórias de visitas extraterrestres no Peru, marcada por documentos e registros visuais que sustentam sua autenticidade.