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Mulher Desaparece e Reaparece a Quilômetros de Distância em Horas - Caso Ufológico em Gandaia Intriga Especialistas


 

Emy Ryland, de 22 anos, era casada com Kate Ryland, de 39 anos, e eles moravam juntos com uma amiga chamada Petra Heller, de 35 anos. Eles compraram um terreno na cidade de Gandaia, que decidiram transformar em uma vinícola chamada Whispering Winds Winery. Quando foi numa quinta-feira, 4 de outubro de 2001, os três foram até esse local para dar andamento ao projeto. Eles não moravam nas proximidades, mas já haviam deixado no local uma casa improvisada que, ao que dá a entender, seria dois quartos acoplados a um trailer: um quarto da Petra e o outro do casal.

Esse caso passa em Gandaia, uma cidade localizada no Queensland, na Austrália. A cidade é, em sua maior parte, rural e, de acordo com o último censo, que é de 2016, haviam apenas 123 habitantes no local. A maior parte da cidade é composta, inclusive, por matas preservadas e vegetação nativa.

Por volta das 21:30, já cansados, Petra foi para o quarto dela e Kate foi para o quarto dele. Emy ficou na sala assistindo TV no sofá. Quando era 23:15, Petra acordou com uma luz muito forte que vinha do lado de fora e logo em seguida ouviu um barulho de vidro sendo quebrado. Ela rapidamente se levantou e abriu a porta do quarto, dando de frente para a sala, onde viu Emy adormecida, flutuando e envolta por uma luz que parecia fazê-la levitar. Alguns objetos que estavam na mesa e foram atingidos por essa luz também estavam sendo levitados. A luz atravessava a janela que estava próxima do sofá. Petra, ainda sem entender o que estava acontecendo, foi até a janela de onde vinha essa estranha luz e, ao olhar para fora, viu um enorme objeto em formato discóide e prateado que estava pairando sobre uma árvore próxima da casa e emitindo essa luz. Ela viu que Emy estava sendo levada para esse objeto e ficou tão assustada com a situação que acabou entrando em completo choque e desmaiou.

Ela teria ficado alguns poucos minutos desacordada e quando recobrou a consciência, não encontrou mais Emy, nem aquele objeto. Ela ficou histérica, começou a chorar, gritar e acordou então Kate, que saiu do quarto correndo. Encontrou a amiga no chão, nervosa, e ela não conseguia nem contar o que estava acontecendo direito, mas ele notou que a janela estava quebrada, os objetos que estavam na sala tinham caído do lado de fora, perto da janela, e Emy não estava em casa. Preocupado, ele percorreu o terreno procurando pela esposa, mas acabou não a encontrando. Então, ele voltou para dentro e pediu para Petra se acalmar, perguntando para ela o que tinha acontecido. Algum tempo depois, ela conseguiu contar o que viu: um objeto voador estranho emitiu um feixe de luz que levou Emy.

Como é uma história um tanto quanto incomum, Kate não conseguia acreditar muito nisso. Os dois então resolveram procurar por Emy novamente por mais algum tempo. Quando não a encontraram, resolveram ligar para o departamento de polícia de Taro, que é responsável pela região. Isso era 23:40. Nessa ligação, eles afirmaram que Emy tinha sido sequestrada. Por volta da 1 da manhã, quase uma hora e meia depois dessa ligação, alguns policiais chegaram no local, um deles era Robert Maragna, o oficial responsável por investigações locais. Petra contou para ele o que havia testemunhado e, embora fosse algo de uma natureza completamente bizarra, Kate e os investigadores tentaram manter a mente aberta sobre essa história.

Enquanto as investigações eram feitas, o Sargento John Bosniak chegou no local poucos minutos depois, junto com outros policiais, que resolveram fazer mais uma busca pelo terreno. Eles não encontraram nenhum sinal de Emy e nenhuma evidência que levasse ao seu paradeiro. Então, eles se voltaram para a área da janela da casa, onde, supostamente, era o local por onde Emy foi sequestrada. No local, haviam dois arbustos floridos: o da direita estava normal e o da esquerda, que era mais próximo da janela, estava com sinais de queimadura, como se ele tivesse sido exposto a altas temperaturas. Além disso, foi notado que, além do vidro quebrado, a estrutura da janela também tinha sido danificada, e a tela que tinha um mosquiteiro teria sido rasgada. Mas, antes que as investigações pudessem se aprofundar, o telefone da casa tocou. Isso era por volta das 3 da manhã. Era uma mulher da cidade de Mackay que afirmou ter encontrado uma jovem confusa em um posto de gasolina e que, ao socorrê-la, essa mulher se identificou como Emy Ryland. No telefone, a mulher disse que Emy estava bem e que havia sido socorrida, estando internada num hospital local. Kate e Petra ficaram extremamente aliviados de finalmente terem encontrado Emy, mas ao mesmo tempo, um outro mistério surgiu: da cidade de Gandaia, onde Emy estava dormindo no sofá, até esse local onde ela foi encontrada, era uma distância de 755 km. Ela demoraria, no mínimo, 8 horas de viagem para fazer esse trajeto de carro, mas da última hora que ela foi vista até o momento que foi encontrada, tinham se passado cerca de 4 horas. Não havia lógica em ela ter chegado tão rápido, tão longe.

Mesmo com Emy tendo sido encontrada, a investigação policial ainda teve continuidade, pois era necessário saber o que tinha acontecido com ela, quem a levou e assim houve uma investigação conjunta entre a polícia de Gandaia e a de Mackay, onde ela foi achada. Kate e Petra imediatamente juntaram suas coisas e viajaram junto com os policiais para se encontrarem com Emy. Durante esse tempo, Emy, que estava internada, teria sido interrogada pelos policiais locais nessa outra cidade e o que ela contou foi completamente surpreendente. Ela disse que se lembrava de ter se deitado no sofá, adormecido, e a próxima lembrança que tinha era de acordar deitada em uma mesa, dentro de uma sala retangular que era totalmente branca, iluminada com uma iluminação que parecia vir das paredes e do chão, e ela não conseguia saber qual era a fonte dessa luz. Ela olhou ao redor e viu que estava sozinha nessa sala. Ela chamou para ver se alguém respondia, e uma voz masculina ecoou pela sala, dizendo que ela deveria manter a calma e que nenhum mal aconteceria com ela. Pouco tempo depois, uma abertura surgiu no meio da parede, que antes era sólida, e uma figura semelhante a um homem teria entrado na sala. Ele media aproximadamente 2,5 m de altura, usava um macacão que era uma peça única que cobria da cabeça aos pés, e ele usava uma espécie de máscara preta que cobria o rosto, mas deixava visível os olhos, nariz e boca. Após ele se aproximar, esse ser teria falado com ela novamente, garantindo que não seria feito nada contra ela, que ela deveria se manter calma, e que eles estavam voltando para um lugar próximo de onde ela tinha sido retirada para devolvê-la. Nesse momento, Emy teve a sensação de que estava inconsciente já há muito tempo e ela voltou a se deitar novamente naquela mesa, e rapidamente voltou a dormir.

Ao acordar novamente, ela teria visto que estava num chão frio, cercada por árvores, e sentia um forte cheiro do mar. Ela conseguiu se levantar, meio desorientada, e não conseguia reconhecer o local onde estava, e ela também estava muito fraca. Mas, com muito esforço, ela conseguiu sair do local de mata, encontrou uma luz na estrada que, ao seguir, era de um posto de gasolina  ao seguir a luz, ela chegou a um posto de gasolina. Lembrando que ela havia sido deixada no local durante a madrugada, quando entrou na loja de conveniência do posto, os funcionários notaram que algo estava errado e foram socorrê-la. Ela estava com muita sede e, após tomar bastante água, foi gradualmente se sentindo melhor. Por algum motivo, ela não conseguia se lembrar do nome dela nem de onde morava. A jovem foi levada ao hospital, onde, aos poucos, recuperou a memória e foi assim que conseguiram informações para ligar para o marido dela.

Após prestar depoimento à polícia, ela garantiu que nada assim havia acontecido com ela antes. A única coisa parecida foi que, quando criança, ela tinha visto um grande objeto sobrevoando o céu, cercado por objetos menores. Emy também assinou um documento que afirmava que tudo que ela contou era verdade e permitia que ela fosse processada caso as declarações fossem consideradas falsas.

Kate e Petra chegaram ao local somente na tarde seguinte e os três repassaram a história junto com os policiais, tentando recriar uma linha do tempo dos eventos, tentando entender a lógica da situação, mas nada conseguia explicar como ela chegou tão rápido a um local tão distante. A jovem passou por vários médicos e foram feitas imagens das marcas triangulares encontradas na sua coxa direita, na parte interna, e também nos dois calcanhares. Um detalhe que chamou atenção foi que Emy havia pintado o cabelo de loiro poucos dias antes e, quando foi encontrada, já havia uma longa parte da raiz do cabelo dela que parecia já na cor natural, como se o cabelo dela tivesse crescido consideravelmente de repente. Além disso, todo o restante do corpo dela tinha pelos longos, como se ela tivesse passado várias semanas sem se depilar, embora ela fosse uma pessoa que se depilava quase diariamente. Esta evidência sugeriu que a jovem talvez estivesse em algum lugar onde o tempo passava de forma diferente e, embora na Terra tenham se passado cerca de 4 horas, para ela pareciam que se passaram semanas.

Após receber alta do hospital, Emy foi para um hotel, onde ficou com o marido e a amiga, e eles começaram a pesquisar sobre eventos de ufologia. Eles entraram em contato com Diane Harrison, uma pesquisadora ufológica da Research Network, e contaram sobre o que havia acontecido com Emy. Diane resolveu chamar um amigo dela, Bill Chalker, que já tinha conhecimento sobre abduções envolvendo luzes, para participar também desse caso. Enquanto a pesquisa ufológica tinha andamento, Kate quis entrar em contato com a mídia, pois ele acreditava que era melhor eles mesmos contarem a história da maneira como sabiam, antes que a história acabasse de alguma forma distorcida e vazasse para a imprensa de uma maneira diferente. Ele foi aconselhado a tomar cuidado e pensar sobre o assunto antes de se expor.

Diane e Bill tiveram a permissão deles e foram para a vinícola analisar o local do incidente. Eles chegaram na propriedade em 9 de outubro e notaram que alguns pontos eram estranhos. O cachorro que vivia no local tinha um comportamento estranho de pular pela janela que estava quebrada, embora eles não tivessem a informação se o cachorro fazia isso com frequência ou se era um comportamento novo devido a alguma atividade de algum tipo de energia. Até então, os investigadores entenderam que a janela ter sido quebrada poderia ter sido só o cachorro tentando entrar em casa, o que levantou a suspeita de que tudo poderia ser uma fraude, toda essa história de OVNI e levitação e luzes.

Nada inexplicável foi encontrado no local. Então, os investigadores marcaram de se encontrar com Emy, Kate e Petra, mas ao chegarem no local onde eles estavam alojados, descobriram que os três tinham ido embora algumas horas antes, sem avisar. Nos dias seguintes, Diane e Bill tentaram o contato com eles, deixaram várias mensagens nas caixas postais, mas ficaram sem respostas. Depois de alguns dias, Kate telefonou e contou para os ufólogos que eles haviam sido abordados por homens de preto e que foram perseguidos por eles, e depois que foram alcançados, foram forçados a mudar sua versão da história. Alguns dias depois, Kate entrou em contato novamente e garantiu que não podia nem ao menos dizer onde eles estavam agora.

Depois disso, segundo as fontes, embora o caso ainda seja oficialmente aberto, o paradeiro de Kate, Emy e Petra permanece desconhecido do público, embora haja rumores de que eles tenham sido vistos circulando ao norte da Inglaterra. Alguns deduzem que tudo foi uma farsa, que eles teriam tentado montar toda essa história para conseguir vender para a mídia e ficarem ricos, porém muitos pontos não podem ser explicados e não há motivos para, depois de tantos anos, ainda permanecerem misteriosos. O que faz com que a maioria acredite que o trio realmente passou por uma experiência de contato e que acabaram sendo coagidos a ponto de sentirem necessidade de fugirem para outro país para se esconderem. O maior ponto que ainda não se explica é realmente a distância em que Emy foi parar num curto espaço de tempo, além das mudanças físicas nela. O caso ainda é um dos maiores mistérios relacionados a abduções e segue sem nenhuma resposta oficial, principalmente porque é um caso onde policiais foram envolvidos nas buscas, além de existirem evidências médicas e testemunhas da abdução. O fato dos três terem desaparecido misteriosamente logo em seguida acaba trazendo uma dúvida que ainda paira no caso: era tudo uma farsa ou eles realmente se sentiram obrigados a nunca mais falar no assunto e saíram do país?


De qualquer modo, como dito anteriormente, oficialmente ninguém consegue dizer.

Eu, Fernando, fico muito feliz por ter compartilhado esta história incrível com vocês. Cada detalhe, cada momento de suspense, realmente nos faz pensar sobre as muitas maravilhas e mistérios que ainda estão por aí, esperando para serem descobertos ou talvez nunca completamente entendidos.

É sempre um prazer trazer essas narrativas para vocês, mergulhando nos recantos mais misteriosos e intrigantes do nosso mundo e talvez até do universo. Espero que vocês tenham gostado tanto quanto eu de explorar esta história. Até a próxima, com mais mistérios, mais histórias e sempre muita curiosidade. Obrigado por estarem aqui e até mais!